Em entrevista coletiva para promover o livro: O que realmente aconteceu com Michael Jackson, Joe Jackson, em seu mais novo negócio para furtar dinheiro de seu já falecido filho pede por justiça e afirma que o rei do pop realmente foi assassinado - Provavelmente por ele - .
O livro já vendeu 1 milhão de exemplares nos EUA, quando perguntado se pretendia lucrar com os direitos autorais da obra, Joe respondeu que pretende ganhar justiça, apenas isso. (Se ele quer justiça, seria um bom começo se entregar à polícia e confessar que acabou com a vida do filho). Sobre isso, Joe disse que NUNCA bateu no rei do pop, alegando que fez um bom trabalho com Michael (Ele jura, que as surras de cacetete transformaram o filho no astro que ele foi).
O ponto mais alto da entrevista foi quando Leonard Rowe; produtor, escritor do livro e amigo da família Jackson disse: "Ele foi morto por todos, não foi a primeira vez que houve uma conspiração nos Estados Unidos. O mesmo aconteceu com Martin Lutter King Jr. e John F. Kennedy. Sentimos que o mesmo aconteceu com Michael Jackson", resumiu Lowe. Segundo ele, a conspiração retratada no livro foi descoberta por meio de investigações, acessos a documentos e depoimentos do próprio Michael. Há cópias de cartas e contratos publicados na obra.
A morte do cantor teria sido planejada na tentativa de apropriação do patrimônio de Michael. O livro busca comprovar que o popstar não estava na cidade de Los Angeles no momento em que o testamento foi assinado por ele. Além disso, Rowe explica que os nomes dos filhos de Michael estavam com a grafia errada no testamento. "Ele nunca iria fazer isso", garantiu o produtor.
Sobre o novo disco de Michael previsto para sair em Dezembro, Joe disse que só reconheceu a voz do filho em três músicas, dentre elas o mais novo single "Breaking News", quanto as demais, Joe disse que são imitações da voz do filho, logo, não são de Michael.
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